domingo, 30 de setembro de 2012

CHUCHA, ALIADA OU INIMIGA?


Oi ! Hoje vim falar sobre um assunto digamos que complicado! A Chucha! Tem coisa que dê um nó maior na cabeça de uma mãe do que a chucha? Fala sério! Se a gente opta por usar, tem que se preocupar com os dentes da criança, com as críticas, com o dia dramático de tirar...
Bom, eu optei por dar chucha a todas as minhas filhas. Recebi críticas, claro, mas não sei se já disse aqui que filho cada um cria do seu jeito! Pois é...Quando a Isabela  começou a chuchar no dedo, conversei com a minha pediatra na época e ela disse: "chucha é melhor do que dedo, porque chucha a gente troca por uma prenda no Natal". Tomei minha decisão e dei a chucha pra Isa, mas de nada adiantou,  sempre preferiu o dedo. Depois disso nunca mais cometi o mesmo erro . Logo de cara, nasceu chucha na boca! E como a chucha acalma!Até parece  magia! Na minha humilde opinião crianças que usam a chucha dormem muito melhor e esquecem de colocar o dedo na boca. Mas, e depois? Como ficará os dentinhos? Será que vão ter que usar aparelho no futuro? Penso que sim, pelo menos cá em casa vão usar sim, mas não só por causa  da chucha e sim pelo seu uso excessivo.
 A Isa nunca chegou a  usar a  chucha! sempre chuchou no dedo e mesmo assim terá que usar aparelho nos dentes  e a Letícia de 9 anos também terá que usar  e usou  a chucha, até aos 3 anos mais ou menos.
  Agora com a Diana, minha dentista me tranquilizou dizendo que hoje em dia muitas chuchas são quase inofensivas, desde que usadas com moderação. Tento que a Di só use a chucha para dormir e tem que ser ortodôntica, mas isso não  é  problema, pois estas tais chuchas ortodôntica estão a venda em qualquer farmácia. Mais para a frente vou levá-la  ao dentista para ver se  os dentinhos(que ainda nem os tem)  estarão sendo afetados. Se Deus quiser, não vão estar! Até porque acho que antes dos dois anos vou conseguir tirar a chucha.
Sempre que falo em tirar a chucha me lembro de como tirei a chucha da Letícia! Tomei coragem e tirei a chucha da Leti numa viagem. Na verdade ela é que foi a corajosa e, durante a viagem, decidiu jogar a chucha na sanita para copiar uma amiga. Resultado: a noite foi um caos, mas fiquei firme e, no dia seguinte, ela nem pediu o utensílio. Fofa, né!
Eu sei, nem sempre é assim, tão fácil. Aliás, como foi a experiência de vocês? O que vocês indicam pra quem está nessa situação? Me contem, adoro saber! Esse espaço é pra trocarmos experiências, lembram?
Beijos,
Dani
terça-feira, 25 de setembro de 2012

TARDE GOSTOSA E RECORDAÇÃO PARA A VIDA


Oi ! Hoje vou postar umas fotos minha com a Di.
As fotos foram tiradas aqui em casa numa tarde de sábado. Aproveitamos o momento para eternizar os 6 meses da minha linda bebê e a fotografa foi minha filha Izabella de 10 anos, em principio era uma brincadeira, mas que deu super certo! Adorei o resultado! Confira você também e veja se gosta ;-).

                                       Mamã e bebe Di, olha só o brilho nos meus  olhos.... é  felicidade!
                                                                                                                                                                                      
                                  Diana, my princess

                                            Mama, bebê Di e o nosso cãozito JB

                                 Olha pra gente com a nossa Gatinha Maria

                                 Eu vi um passarinho: __ pensou a Di

                                   Oh pá mim tão linda

                                   Mama tá rindo a toa só porque me tem a mim, tão boba...

Mamã e eu temos uma ligação de muito amor , amor este maior do mundo!
Enfim é isso gente! Espero muito que tenham gostado!
Um beijo,
Dani
segunda-feira, 24 de setembro de 2012

SAUDADE DE SER EU MESMA

Você vai ler aqui pensamentos que muitas mães têm e sofrem por tê-los - mesmo que por milésimos de segundos. Basta um flash dessas coisas em nossa cabeça que, pronto! A culpa se instala e nos faz sentir mal.

A Diana foi a coisa mais maravilhosa que aconteceu na minha vida  nestes últimos tempos . Não consigo mais imaginar minha vida sem ela. Sem seu sorriso, seu jeito todo “engraçado” e até seu chorinho nas madrugadas ( que já é raro)...eu não conseguiria viver.

Só que tem hora que bate uma saudade da vida de antes....Bate uma saudade de ser só mulher e viver vida de casal sem hora para dormir, sem hora para acordar, sem hora para chegar em casa...
Bate uma invejinha (ôooooooooo se bate) das pessoas que usam e abusam da sua "avulsice" e podem fazer happy hour, podem ocupar suas 24h como bem entendem, podem ser profissionais mais presentes...
Todo mundo fala do trabalho que dá ter um filho bebê, mas a dimensão mesmo você só tem vivendo a experiência. É tanta doação, tanta entrega... E eu que já estava com minhas filhas mais velhas numa fase em que ambas já se encontravam tão mais independentes de mim, enfim, a vida é mesma feita de escolhas... 

Se eu penso que minha vida era mais fácil antes? Sim, penso. Se eu me arrependo? Não. Nem um pouco. Sabe por que não? Porque com um filho, nasce também o maior amor do mundo. Esse amor é tão grande que te faz vencer qualquer instinto menos iluminado, qualquer sentimento conflitante.

Uma vez, ouvi que um filho faz com que nos tornemos pessoas melhores. E é a mais pura verdade. Somente por um filho, somos capazes de vencer nosso lado sombra, dia a dia. Só esse amor pode nos faz vencer o egoísmo, o orgulho e a vaidade - as mazelas da alma.

Enfim, este post é meio que um desabafo! Obrigada por me permitirem dividir isto com vocês!
Beijos
Dani 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

MOMENTO NOSTALGIA parte 2: ENCONTRO ENTRE IRMÃS


Oi meninas! Hoje eu quero dividir com vocês um momento incrível que eu vivi algumas horinhas após o parto: o encontro entre minhas  filhas!
Na verdade, esse encontro foi sendo preparado desde que a Diana estava na barriga. Eu sempre quis que elas a, Izabella de 10 anos e Letícia de 9, participassem em tudo!
Elas acompanharam o crescimento da barriga dando beijinhos molhados (embora devesse estar pensando que eu tinha comido uma melancia!),brincadeirinha! Já eram crescidinhas e perceberam "quase" tudo! Incentivei-as para que desde o início aprendessem o nome da irmã, aliás participaram na escolha do mesmo; ficaram comigo enquanto eu arrumava o quartinho, a mala da maternidade...ou seja, em nenhum momento eu quis que ficassem fora do que estava acontecendo!
Agora, entre tudo isso e o encontro propriamente dito...Bom, a vantagem é que as meninas reagiram  e reagem até hoje muito bem, mesmo percebendo bem o que significa ter mais uma irmã  e ainda por cima bebê em casa. Mas quando a Diana nasceu elas estavam numa fase muito grudada comigo, a Iza  ( a mais velha) no início despontou uma pontinha de ciúmes  que eu fiquei com medo da reação... Já a Letícia como sempre foi tudo do melhor.
A primeira reação delas as duas foi a melhor possível: na maternidade, horas depois do parto, elas tiveram o primeiro contato com a irmã...e foi lindo! Tudo bem que elas ainda não sabiam como era diferente ter aquele serzinho em casa "delas"  e em poucos dias, mas o fato é que elas pegaram a bebê no colo (sentadas no sofá, claro), fizeram poses pras fotos...não pareceram em nada muito enciumadas.
Durante os dias em que eu e a Diana ficamos internadas eu também fiz questão que elas ficassem com agente o maior tempo possível e, à noite, iam para casa dormir, pra que elas não se sentissem abandonadas.
A segunda reação que eu registei foi em casa. Quando chegamos com a Diana, Elas  acharam estranho um bebezinho em casa, mas continuaram sem perceber que aquele bebê iria mudar em tudo a rotina da casa.
Meu desafio,  foi a partir daquela hora, fazer com que elas curtissem a irmã, se envolvessem com essa pessoinha que agora faz parte da família também. Pesquisei inúmeros artigos de vários especialistas e todos falavam que o importante é que a criança maior seja chamada a participar da troca de fraldas, da hora do banho, que fique junto durante a mamada e etc,,,.
E é isso que fizemos e continuamos a  fazer aqui em casa. As meninas estão sempre presente, grudada na mamã e na irmã! E eu não poderia estar mais feliz! Claro que essa fase, está passando, claro que algumas vezes uma de cada vez  já demonstraram ficar com ciúmes, claro que elas ainda vão brigar muuuuito. Mas enquanto nada disso acontece e a paz reina na minha casa, prefiro não pensar no futuro. Quero curtir esse presente (nos dois sentidos). E para vocês que estão a passar pelo mesmo fica aqui a dica, seja os manos mais velhos, com mais ou menos idade, deixe-o participar de tudo, ele se sentirá mais preparado para a chegada do bebê... 
Um beijo,
Dani

MOMENTO NOSTALGIA parte1: O NASCIMENTO

Oi minhas lindas! Hoje estou emotiva, saudosa...resultado do que fiz ontem à noite: um álbum do bebê! Mais precisamente: o álbum que vai contar a história do primeiro ano da Diana, que está com sete meses e 10 dias... Resolvi então aproveitar esse momento e criar um novo post ( Nostalgia) já tenho o post dividido em duas partes, mas nada impede que poderá vir a ter mais ; logo se vê. Acho também que este, em particular poderá até ajudar a alguma de vocês a esclarecer dúvidas e etc,,, Então vamos lá...

 Parte 1: O Nascimento



Nem acreditei que esse dia, enfim havia chegado! Foram 41 semanas esperando pela minha Diana, já andava angustiada e muito ansiosa e aqui está ela, com 7 meses ,em minha frente, enquanto eu escrevo pra vocês sobre esse momento que fora tão especial!
 Primeiro de tudo tenho que agradecer a Deus por ter tido uma gravidez abençoada, pelo parto  que apesar dos pesares correu bem, sem nenhum problema; tenho que agradecer meu marido pelo apoio de sempre e o bom humor nos momentos em que eu saía do sério; e tenho que agradecer minhas filhas Izabella e Letícia que aguentaram ver a mamã, ficar mais sensível, mais nervosa e sem paciência nenhuma!
Enfim, fiquei em êxtase quando a Di nasceu.
Minha filha nasceu perfeita, no Hospital de São Bernardo, aqui em Setúbal, no dia 10 de Fevereiro. Para mim não era novidade nenhuma que cada nascimento é único. E foi exatamente isso que eu vivenciei. Foi outra "primeira vez", se é que isso é possível! Eu me lembrei dos partos das minhas outras filhas, claro, mas estava tão entregue ao momento e a ela, Diana, que era como se eu nunca tivesse pisado numa sala de parto. Louco, né?
Louco, mágico, sei lá como explicar. O que eu sei é quando eu peguei a Diana nos braços eu comprovei mais uma vez  que a gente ama igual todos os filhos! Eu já ouvi por amigas minhas, que tinham  dúvidas...e se perguntavam, se iriam amar o 2º filho, como amam o 1º? e se tinham todo esse amor no coração para uma segunda criança?  A resposta?  Temos sim!! Temos amor de sobra! Se viessem mais uns dez  amá-los íamos a todos da mesma maneira. Sinto por cada uma delas um amor imensurável, um instinto maluco de protecção, coisa de bicho mesmo, sabe?
Bom, agora minha família está completa e eu realizada. Pessoalmente conquistei tudo que sonhava e muito mais!
Obrigada por me permitirem dividir com vocês todos esses sentimentos!
Beijos,
Dani

CESARIANA OU NORMAL


Oi queridinhas! Hoje vou falar de um assunto polêmico: o parto. Confesso que pensei em nem tocar no assunto, mas decidi abordá-lo para contar pra vocês a minha experiência. Deixo claro antes, no entanto, que nada do que outra pessoa te disser é mais importante do que o que seu médico falar, ok?
Vamos lá. Como vocês sabem, tive quatro  filhas e as quatro de parto normal. E por quê, você pode estar se perguntando? Natureza? A minha resposta é sim e NÂOOOO! Foi mesmo por falta de escolha, não tinha meios para pagar uma cesariana, mesmo com seguro, convénio ainda assim teria que colocar mãos aos bolsos. Pois se eu pudesse escolher teria feito cesariana na 3ª e 4º vez, podem ter certeza disso. Mas tudo bem elas cá estão, nasceram suuuuuper bem, graças a Deus.
No caso da Diana, pensei que acabaria por ser cesariana, embora muita gente pense que, como eu tinha tido as outras por parto normal, a Diana como seria a 4ª, teria que ser necessariamente outro parto normal. Isso não é verdade! Cada gravidez é uma gravidez! E cada parto, um parto! É tudo diferente! E como a gravidez estava já de termo e nada do colo do útero abrir, estava eu de 40 semanas e nem sinal  de dilatação, contracção zero. O médico então marcou a indução do parto para quando completasse 41 semanas (política do hospital) e eu só na engorda e cada dia mais angustiada. Até que no dia anterior as 41 semanas completas, deito - me para dormir, mentalizada que no outro dia internaria para a indução,( acontece que para minha "surpresa") a bebê as quatro horas da madrugada, resolve- se e a minha bolsa rebenta. Era para eu me internar as nove horas, heloooo!!! Será que não podia esperar? Parece que a moça quis nos pregar uma partida! Fui então para o hospital e fiquei internada, me levaram para sala de indução para completar 4 dedos de dilatação, isso só aconteceu depois de 5 horas, depois me levaram para a sala de partos, onde me deram a epidural para a dor passar, mas esta só fez o efeito pretendido  por uma hora e meia, após essa horinha e meia a dor voltou ainda mais forte, sei que levei mais três reforços da anestesia e nada dá dor passar até que passaram mais três horas e meia e a minha bebê nasceu com quase quatro quilos! E em meio a tanto sofrimento.  E é aí que entra a polémica. E a minha OPINIÃO.
Muita gente acha que a cesariana significa que a mãe não quer sentir dor, não quer se sacrificar pelo filho, entre outras coisas. Eu não penso assim, muito pelo contrário. Eu sei que, em muitos casos, isso pode até ser verdade. Mas em outros, a cesariana é uma opção/recomendação do médico, não tem nada a ver com a paciente. Elas, como eu,  acabam acatando o que o médico fala. No meu caso o médico recomendou esperar pois estava tudo bem, mas em outros casos, indicam a cesariana para não fazer o bebê sofrer ou correr qualquer risco. Particularmente, acho lindo mulheres que tem facilidade para o parto normal, que "espirram" e o nenê sai. Comigo nunca foi assim e   nem sempre é assim. E daí? Precisamos sofrer até o ultimo? Sou contra tanto sofrimento só para que nasça de parto normal, pois natural a muito que não é...
Daí que ninguém é menos mãe por isso. Nenhuma criança é menos saudável por isso. Eu sou completamente a favor da cesariana, não acho normal que em pleno século 21, as mulheres ainda têm que sofrer para dar a luz. Minhas filhas são lindas, estão crescendo com saúde, nasceram de parto normal, mas penso que se tivessem nascido de cesariana, não teria sido diferente. E me tinha polpado tanta dor. A mim e a bebê pois o bebê também sofre no parto normal!
 Ah! E tem mais: quem diz que a mulher que opta pela cesariana não quer sentir dor, é porque não sabe a dor do corte quando a anestesia passa e durante intermináveis 10 dias...afff!!  Tive muitas amigas que passaram por isto e eu vi de perto e garanto, não é nada agradável!!
Resumo da ópera: cesariana ou normal, quem deve decidir é o médico e a mãe. E se você não é nem um nem outro, por favor, respeite as diferentes opiniões! 
E você o que pensa sobre isso? Conte pra gente!
Um beijo grande,
Dani
quinta-feira, 13 de setembro de 2012

REGRESSO AS AULAS E DEPRESSÃO PÓS FÉRIAS

Oi Gente! Tudo bom com vocês? Espero que sim! Sobrevivendo bem às férias? Espero que sim também! Estou perguntando isso para vocês porque o regresso as aulas já está aí e também sei que muitos pais, assim como eu torceram muito para as aulas recomeçarem porque não têm tempo e nem criatividade e muito menos paciência para entreter os filhos! Tem crianças que também que já contam os dias pra voltar as aulas porque querem ver os amiguinhos, contar o que fizeram nas férias. Mas uma pequena parcela de estudantes entra numa tristeza profunda com o retorno à escola. E é aí que mora o problema. Muitos desenvolvem uma doença chamada por especialistas de Depressão Pós Férias.
Segundo psicólogos, o melhor a fazer nessa época é avisar às crianças, com uma semana de antecedência, que as férias vão acabar, assim elas se acostumam gradativamente com a ideia. Importante destacar os pontos positivos da volta às aulas. Interessante dizer que na escola a criança vai encontrar os amigos, vai brincar e praticar atividades, vai aprender coisas novas. Dizer que vai ser bom pra ela, divertido. Normalmente eles reclamam no primeiro dia, mas logo se acostumam à rotina antiga.
De qualquer maneira, os psicólogos indicam que se a criança ficar triste demais por voltar às aulas, os pais precisam redobrar a atenção. A professora pode ajudar nesse momento. Ela pode dizer, por exemplo, se o estudante tem participado das atividades em grupo e se consegue prestar atenção nas matérias. Caso contrário, um especialista deve ser consultado. A criança pode sim estar desenvolvendo um quadro de depressão. Parece doença de rico, de desocupado, mas não é. É sério. E, o pior, as crianças muitas vezes não sabem pedir ajuda. Cabe aos pais ficar de olho nas mudanças de atitude dos filhos. Ficar um pouquinho triste de ter que voltar a acordar e dormir cedo, de ter que voltar a estudar, de não poder mais brincar quando bem entender é normal. O que não é normal é fazer disso um drama. Se esse for o caso de seu filho e você não souber o que fazer, não hesite: converse com a professora, peça ajuda. Se nada disso der certo, procure um psicólogo.
Bom regresso as aulas!
Beijos
Dani

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